Cotidiano

O cotidiano insiste
Em ser sempre o mesmo
Não desiste
de nunca inovar

Mesmo que parta sem rumo
Ao léo, a esmo
O cotidiano não é capaz
De querer mudar

Ciclos, loops, repetições
Serão sempre quatro, as estações
Nada muda pra quem se esconde
Morto, atrás das pálpebras

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