Realengo, abril de 2011.

Doze flores arrancadas dos vasos
Doze escolhidos a espiar os pecados
De um lunático vazio de tanta loucura

Doze ausências na chamada
Doze vozes pra sempre silenciadas
Por quem viveu refém da realidade

Doze sonhos sacrificados
Doze famílias que sangram, dilaceradas
E um povo que persegue a paz.

 

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