Ningúem era de ninguém
Até ela ser dele
Na procissão do eu sozinho
Tomou posse
E a carregou no andor
Na bolha hermética e segura
Que julgou todo o tempo
Ser amor
Mas era só insegurança mesmo.
Ningúem era de ninguém
Até ela ser dele
Na procissão do eu sozinho
Tomou posse
E a carregou no andor
Na bolha hermética e segura
Que julgou todo o tempo
Ser amor
Mas era só insegurança mesmo.